Amigos, ainda tem muita coisa que aconteceu na Rússia que quero contar para vocês, como minha estadia em São Petersburgo. Mais acolhedora que Moscou, essa cidade fez eu me sentir em casa.
A começar pela nossa guia, a jovem Natasha (contei a história dela aqui, lembram?). Com ela, demos uma volta de carro pela cidade e vimos o lago Sestroretski, que estava congelado. Outro local fascinante em São Petersburgo é a Fortaleza de São Pedro e São Paulo, uma igreja que data de 1703 e é toda folheada a ouro. Também belíssima é a Catedral de Santo Isaac, com mosaicos e colunas de malaquita e lápis lázuli impressionantes.
No nosso segundo dia em São Petersburgo visitamos o Museu Hermitage, que ocupa seis edifícios e tem um acervo de três milhões de obras, desde a Idade da Pedra até os dias de hoje. O núcleo inicial da coleção foi formado em 1764 com a aquisição, pela imperatriz Catarina, a Grande, de uma coleção de 225 pinturas flamengas e alemãs. Ela viveu lá, no Palácio de Inverno, que foi residência oficial dos czares por 150 anos.
O Palácio de Catarina, a uma hora mais ou menos de São Petersburgo, é de cair o queixo! Tem um quarto todo de âmbar, para vocês terem ideia. É deslumbrante.
A Igreja do Sangue Derramado foi outro passeio imperdível em São Petersburgo, em que o imperador Alexandre II sofreu um atentado e perdeu suas duas pernas.
Para repor as energias, fomos ao Tsar, um restaurante tradicional, para provar o que é considerado o melhor estrogonofe do mundo. Na Rússia, o prato se chama Stroganov, em homenagem a uma família russa cujo cozinheiro criou a receita à base de cebola, carne e creme de leite e que conhecemos muito bem aqui no Brasil.
Fiz quase tudo o que gostaria na Rússia, faltou apenas visitar a aldeia dos ciganos. Quem sabe da próxima vez?
Fiz essa viagem com a agência Matueté. Se quiserem saber mais sobre ela, vejam a entrevista que fiz com o Bob Betenson clicando aqui.
