Amigos, vocês sabem o que é a medicina integrativa? Eu achei muito interessante saber que esta medicina – chamada de integrativa ou funcional – tenta ver o paciente como um todo: mente, corpo e alma. Sabe aquelas doenças de fundo emocional? Então, a verdade é que não são algumas: são praticamente todas.
Hoje resolvi trazer novamente uma das entrevistas mais interessantes que já publiquei no site, meu bate-papo com a pediatra Renata Caroni, que é também pneumologista, imunologista e alergista infantil, além de pós-graduada em medicina integrativa.
“A medicina tradicional não exclui a funcional. Ambas são práticas da medicina e, se a gente puder pegar o que de melhor cada uma oferece, mais os pacientes ganham. Melhoram os resultados e a qualidade de vida, diminui o uso de medicamentos…”, disse.
Eu sempre acreditei que doenças como o câncer têm uma origem emocional, e a doutora Renata me confirmou: “a doença percorre um caminho, que começa no nível energético, depois passa para o funcional e, por fim, chega ao órgão. E a cura tem que passar por esse mesmo caminho”, explicou.
A medicina integrativa começou a ser difundida nos Estados Unidos nos anos 90 e busca a saúde com um processo de desintoxicação de metais pesados. Por quê? Como a Renata explica na entrevista, esses metais competem no nosso organismo com sais minerais essenciais para a nossa saúde.
Para descobrir o que está intoxicando cada paciente, a medicina integrativa propõe um exame curiosíssimo, chamado bioressonância, que é feito com um aurímetro. A ideia, então, é estimular o organismo a uma autocura. Eu passei pelo processo para mostrar para vocês como funciona. Vejam: