Com o tema “Nem tudo o que se molda é barro”, a Segunda Bienal do Barro, que vai até o dia 15 de novembro no Galpão da Fábrica Caroá, em Caruaru, Pernambuco, se refere a uma das matérias-primas preciosas para a arte e o artesanato do nordeste: o barro.
São 17 artistas de vários estados do nordeste expondo obras de diferentes estilos e naturezas na Bienal do Barro: de grandes instalações, como “Raízes”, de Sallisa Rosa, a um mural de lambe-lambe, o “Brasil Terra Indígena – Demarcação Já”, de Denilson Baniwa.
Ao site G1, o curador da bienal, Márcio Harum, destacou que a intenção da Bienal do Barro é “perpetuar o evento pelos próximos anos para que a discussão sobre a produção artística do Agreste não se acabe”.
A entrada para a mostra é gratuita e eu achei a ideia fantástica, pena que não consigo ir a tempo porque eu sou fã do trabalho dos artistas que criam com barro, como a Mestra Irineia, a Sil da Capela e o Mestre João das Alagoas, cujas obras, inclusive, vocês encontram na minha galeria online, que fica aqui.
Fotos: Reprodução/ Instagram @bienaldobarroeducativa
Por:Silvana Tinelli
Nascida no Egito, mas com o coração dividido entre a Itália e o Brasil, Silvana Tinelli faz de tudo um pouco. Em sua rotina dinâmica, Silvana se divide entre suas paixões: a arte, a criação de suas cerâmicas, as viagens - com segredos que só ela conhece - os eventos com seus amigos, a fotografia e a gastronomia.
