“A fake news é a arma do destruidor”, diz meu amigo Cesar Giobbi, que começou no jornalismo em 1972 e já fez um pouco de tudo: trabalhou na coluna Persona, nos jornais Gazeta Mercantil, Jornal da Tarde e Metrô. “Também tive um programa de rádio, em jornal de TV e sou diretor do MAM”, me contou. Então, o convidei para o Papo Reto de hoje, que aborda fake news, redes sociais e muito mais.
Falamos sobre a importância das redações em tempos de fake news, em que os jornalistas apuram as notícias e informam de maneira confiável. Fiquei curiosa porque sei que cada veículo tem seu posicionamento político e Cesar contou as posições dos veículos. “A Folha sempre combate quem está no poder. É para ser questionador”, disse.
Parte das fake news que lemos hoje, aliás, vem das redes sociais, que, a meu ver, banalizam demais nosso acesso a informações da vida dos outros. “Quem não concorda com o que a gente publica é de uma virulência assustadora. Eu não publico opiniões porque sei que vou ter que brigar”, contou.
Eu mesma já caí em notícias falsas e conto isso aqui no vídeo. Passei uma vergonha, amigos, que vocês não vão acreditar… assistam para saber qual foi.